<%@ page language="VB" autoeventwireup="false" inherits="Hits_GNsalidas2, App_Web_gnsalidas2.aspx.10599046" %> Bridge en español y portugues…tests y ejercicios…resultados campeonatos y torneos…gratis <% response.writefile("../Cabecera/Cabecera.htm")%>
VOLVER AL INICIO - AGREGAR A FAVORITOS

  

                                                                            Saídas II

  

                                                                                        Gerardo Nuñez (Buenos Aires)

  

Saídas contra Sem Trunfo.

  

Escolha do Naipe da Saída: Quarto ou Quinto? 

 

São grandes as diferenças entre sair com um naipe quarto ou um quinto, encabeçados por uma ou duas honras maiores (HM). 

 

O naipe quarto precisará de complemento (3 cartas) com o parceiro e uma distribuição equilibrada das cartas restantes ou, na falta disso, apoio de 4 cartas.

 

Por exemplo, se você tem AKxxx ou AQxxx, poderá sair com a quarta carta, com muitas possibilidades de firmar o comprimento.

 

Por outro lado, se o naipe for quarto (AKxx, por ex.) há outras alternativas a analisar, além da quarta carta:  sair de Rei esperando a sinalização do parceiro para continuar ou mudar o ataque ou abandonar a saída nesse naipe, tentando outro, mais curto, mas que possa ser o naipe longo do parceiro.

  

Entre um naipe quarto com seqüência de cartas e um quinto, fraco, é melhor o quarto, porque entre dois naipes deve-se preferir o mais sólido. 

 

Se a seqüência é interrompida (por ex. QJ97) deve-se sair com a carta mais alta (e não a quarta); a regra para seqüências interrompidas é: quando a terceira carta do naipe é apenas uma abaixo da carta seqüencial, para fins de saída ela pode ser “promovida”.

  

Saídas com Naipes de Três Cartas ou de Doubleton

 

Quando se decide sair em naipe terceiro, deve-se considerar os seguintes pontos:

 

 

NOTA:  Estas regras só se aplicam à saída inicial. O senso comum ditará a(s) jogada(s) posterior(es), já com o morto à vista.

  

Pistas Deixadas pelo Leilão

 

Os adversários são nossos inimigos por isso é importante prestar atenção ao leilão, porque eles buscarão causar-nos o maior dano possível. 

 

Temos que tentar fazer uso das informações obtidas em nosso proveito. 

 

Os adversários, assim como nós mesmos, tendem a declarar seus naipes longos e é por isso que um naipe não falado é uma boa indicação para começar o ataque. 

 

Entretanto, este conceito perde um pouco de sua importância quando os adversários marcam naipes pobres porque tudo passa a girar em torno da busca do contrato em Sem trunfo pela dupla ativa.

 

A exceção dá-se sobre a abertura de 1♣ que, em princípio nega 4 cartas de Ouros (N.da R. Outro caso em que no Brasil o estilo é diferente:  a tendência é abrir 1- não 1- com mãos equilibradas com 4 cartas em cada um dos naipes pobres).

  

Entradas

 

Para fazer vazas com as cartas pequenas e um naipe longo, é necessário que ele seja fechado (AKQJxx) ou que a mão possua entradas que permitam voltar a ela para terminar de firmar o naipe e poder fazer as vazas criadas.

 

 Deve-se lembrar que o “golpe em branco”, ferramenta básica da técnica de carteio para firmar naipes, tem a mesma importância quando se é defensor.

 

A saída da quarta carta com um naipe longo (que, portanto, pretende-se firmar) deve ser apoiada por uma ou mais suposta entrada lateral ou ainda pelo Ás do próprio naipe.

 

A decisão da saída inicial é orientada por dois princípios:

 

 

Esperar pelas vazas que virão.

  

A decisão de ser agressivo ou passivo depende de diversos detalhes:

 

·         Trata-se de game ou slam?

·         Trata-se de Parcial?

·         O parceiro falou no leilão?

·         Os adversários mostraram muita força?

·         A abertura adversária foi 2ST?

·         A  abertura foi 3ST “gambling”?

  

  

Ejercicios